Sua buceta boceja quando o dia se faz.
No cômodo comum a todos ela entra devagar por debaixo da coberta até desaparecer do mundo e aparecer para ele.
Tateou seu pênis, tirou para fora com delicadeza e cuidado para que não acordassem. Um cheiro desagradável subiu, mas não se importou. Estava determinada a lhe dar um dia especial.
Engoliu para abafar o cheiro. Limpou-o com sua boca recém-escovada.
Acordou. Levantou a coberta para certificar-se de que não era um sonho.
Fez um sinal de silêncio substituindo seu dedo indicador pela piroca.
Segurando com seus finos dedos foi lambendo da base à cabeça de maneira desapressada. Quando alcançava o cume sua língua fazia movimentos circulares sobre a glande.
Com o pau já acordado ela passou a testar os limites da sua garganta. Aconchegava a jeba em sua quente boca.
Passou às bolas e enquanto as engolia o masturbava lentamente.
Ele levantava a coberta e arrumava o cabelo para poder olhar os seus olhos verdes, escurecidos pelo cobertor.
Quando a olhava, ela esfregava a cabeça vagarosamente em seus lábios.
Ela deixou de usar as mãos. Basqueteava em sua rola sem apoio, usando apenas a força do desejo.
Quando seu pescoço começou a doer, decidiu partir para o fatality. Com movimentos rápidos ia de cima a baixo. Subia para descer como uma montanha russa.
Parou quando sentiu a primeira esporrada.
Fez o sobe-desce mais duas vezes e pressionou a cabeça com seus lábios para tirar a última gota.
Dominado pelo tesão ele estica o corpo. Os dedos dos pés apontam para o horizonte.
Deu um beijo de despedida na ponta da pica.
Levantou, arrumou o cabelo, pegou a bolsa e foi trabalhar.
O mendigo ficou deitado mais um pouco, aguardando que alguém o expulsasse da marquise.
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