segunda-feira, 27 de junho de 2011

O tempo (não) passa

Teve outros corpos, outras namoradas, outros casos, mas ninguém foi igual. Ela também teve outros.

Cinco anos se passaram. Um namoro para ambos. Ele procurava evitá-la. Sofreram ambos, com o namoro e com a separação, mas sofria(m) mais afastados.

Após vagar por outras sentia cada vez mais que era ela quem queria. Somente ela o completou. Só podia dar certo com ela novamente. O tempo afastado serviu para mostrá-lo o quanto foram felizes juntos. E essa felicidade poderia se repetir?

Soube que estava solteira. Ligou. Será que o número ainda era o mesmo? Por um instante quis que ela não atendesse.

Olhou o número no identificador e sabia que conhecia, demorou alguns instantes para lembrar-se quem era. Nem tinha mais na agenda. Ficou surpresa ao lembrar.

Atendeu. Ele propôs um encontro e ela aceitou.

Após uma longa conversa, tocou-lhe a mão e foi ao ponto que desejava, mesmo com algumas dúvidas.

A resposta demorou cerca de um minuto. Mas parecia a eternidade. Sentiu vontade de correr, mas já que perguntou teria que esperar a resposta. Suava frio. Aquele tempo de reflexão dela fazia com que o tempo não passasse...

























































































...Beijaram-se. Voltaram.

2 comentários:

Anônimo disse...

Apos muito tempo estou finalmente
dando o prazear da minha visita, esse texto foi mais ou menos ja li historias suas mais empolgantes.

obs. esse fundo ta muito sem graça.
preferia como era antes....

bjos.. migo buni

Lei disse...

Ráááá! Achou que era alguém desconhecido ou spam né?!?! hahahaha
concordo com o amigo buni acima! já que descobriu como voltar o antigo... devia voltar, era bem + legal!