Quatro anos após a sua primeira ocorrência, Márcio era um daqueles jovenzinhos do reggae na faculdade. Estudava no segundo ano e morava há 7 quadras de onde estudava.
Certo dia estava sozinho em casa, saindo pra ir à aula. Mesmo atrasado, ele caminhava devagar e despreocupado.
Eis que quando chega na quinta quadra: Frio na espinha. Barriga cheia, carregada.
Era ela. A dor de barriga mal curada.
Resolve trancar o ânus e continuar andando. Mas pra onde? Ele está há apenas duas quadras da faculdade e cinco de casa. E aí? O que fazer? Continuar até a faculdade ou voltar pra casa? Resolve voltar pra casa. Sabe como é né? Mais cômodo e tal.
As quadras parecem ter sido alongadas. Caminha rapidamente, mas parece que não sai do lugar. Sua frio. Ele pode avistar o apartamento quando está há apenas uma quadra. Seus olhos brilham. Ao chegar, prefere a escada ao elevador.
Chega na porta. Parece que a chave resolve brincar de esconde-esconde dentro da sua mala. Com esforço, encontra a chave.
Vai abrir a porta e...tarde demais.
Márcio fica com as pernas, a calça, a meia e o tênis todos borrados. Toma banho e resolve não ir à aula.
3 comentários:
Hahahahahahaha!!!!!!!
Não consigo parar de rir das duas histórias!
Tem também aquela de quando o Marcio foi pra Manaus
hahahahhaha
Opa, Fogo!
Fico muito feliz de ver que escreve e fotografa tão bem! Minha primeira vez aqui; virei regularmente, Abraços.
Pelamor Fogo!
Huahauhauhaua...
Tremendo cagalhão esse joven do reggae!
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